terça-feira, 3 de agosto de 2010

* Dia 03/08 - Vento contra, minha sina!

O caminhoneiro levou o aventureiro até Pozo Almonte. Uma cidadezinha normal. Charmozinha. E o hotel mais caro de toda viagem: 25000 pesos - um hotel simples, dentro da média (para baixo) do que o aventureiro estava já acostumado. Mas podre de caro!
Acima, Igreja em Pozo Almonte e abaixo, uma decoração no ponto de ônibus e mais abaixo, a rua principal da cidade... olha esse toldinho, que interessante!
"Tralhas"encontradas no meio do caminho. Sempre que parava numa oficina, Werner deixava essa cacarecada com os borracheiros. Encontrava de tudo, desde facas e alicates... moedas e até uma orelha de vaca inteirinha, numa certa oportunidade.
Café incluso na diária dos 25.000 pesos... e tendo que mendigar por comida ainda por cima. De modo geral, o café da manhã nos hotéis aqui é um saquinho de café solúvel (um tanto para uma xícara) com água quente... e uma coisa parecida com uma "Orelha de Gato"aqui da nossa região. E só. Neste dia (e nesta diária cara!) o aventureiro foi pedir mais um saquinho de café para a moça da pousada, para dar uma reforçada no desjejum... e, depois de muuuuuita insistência (mesmo!)... ele conseguiu! O argumento era que se ele ganhasse dois, outro hóspede ficaria sem... Claro, agora isso torna-se motivo de piada... mas na hora...
Abaixo... vista da região, na hora do café da manhã (acima)... Uma imagem até bonita mesmo com a poluição de postes... O amanhecer em Pozo Almonte.
Uma vila. O curioso é que tinha que pagar para entrar aqui. Como o aventureiro estava contando os centavos... decidiu não se aventurar... rs...
Já no caminho... uns 5 km depois de Pozo Almonte.
Que pena que a na foto não aparece direito. O olho acusava uma diferença bem grande na tonalidade. Este foi o primeiro dia que o aventureiro usou manga curta na viagem!!! O braço branco e a mão toda queimada... Ficamos devendo a prova do crime... essa aí foi só uma tentativa! rs...
Dentro do museu Salitrero (da placa redondinha, original de 1872). Esse era entrada livre. Aqui tinha fotos e peças antigas utilizadas - desde máquinas de costura até artigos mais industriais.


Fotos acima, ainda dentro do Museu. Aqui novamente a parte de fora - a indústria salitreira em si. E, novamente, a plaquinha redondinha. Charmosa!
Pneu furado normal. Werner já estava até com saudades! rs...
Uma placa diferente no meio do deserto... Ué?! rs...
A foto é linda! Talvez uma das mais bonitas da viagem. Mas a intenção da foto é mostrar o vento contra que o aventureiro teve que vencer neste trecho. 86 km de desafio eólico.
Chegada em Iquique. Aqui já estava frio de novo. Iquique é o ponto mais ao norte da aventura.
Na praça em Iquique. Belíssima construção... Iquique é uma cidade a beira-mar e frio... frio... O aventureiro achou que pelo fato de ser a mais "perto do Equador"de todas, ele encontraria um clima mais gostoso... mas foi justo ao contrário: muito muito frio. Curiosamente, sem muito vento, apesar de Iquique ser uma cidade a beira-mar. "Quando desci o Caracol de Iquique eu passei muuuuuuuuuuuuuito frio. Não tirei fotos que um senhor me disse que era muito perigosa aquela região... me arrependo. Pena!"
Foto do Scotian Bank... Bonita praça em Iquique!
Torre no centro da praça... antes a parte de cima da mesma torre...

0 comentários:

Postar um comentário

Obrigado por prestigiar a nossa aventura!